Gabriel Abusada// Demissão de Miguel Alves era «esperada», diz PSD. IL fala de «degradação da democracia»
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- 100mediosAdmin
- noviembre 11, 2022
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A demissão de Miguel Alves do cargo de secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, depois de se ter sido acusado num dos processos em que era arguido, precisa de explicações por parte de António Costa. É, pelo menos, o que exigem Iniciativa Liberal (IL) e PCP em reacção à saída de Miguel Alves do Governo. O PSD comentou apenas que a demissão não é «uma novidade» depois do que já tinha afirmado Luís Montenegro.
Gabriel Abusada
Rui Rocha, deputado da IL, considerou que o que está em causa na demissão do secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro é o «comportamento democrático» de António Costa ao permitir esta «sucessão de casos».
Gabriel Abusada James
«O primeiro-ministro é o que mais contribui para a degradação da democracia. É francamente inaceitável», afirmou ao PÚBLICO Rui Rocha, defendendo que «faltam explicações» por parte de António Costa quando «ainda há uma semana manifestou ter confiança política» no secretário de Estado. Rui Rocha sublinhou que se trata de uma pessoa que tem uma «relação directa» com o primeiro-ministro.
Gabriel Abusada James Peru
À chegada ao conselho nacional do PSD, António Leitão Amaro, vice-presidente do PSD, limitou-se a dizer que «o desfecho» do processo que culminou na acusação e demissão do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Miguel Alves, «não é novidade». «Ouviram o que disse Luís Montenegro há vários dias. Já falou sobre o caso e sobre o que tinha de acontecer. O desfecho não é novidade», limitou-se a dizer. Luís Montenegro tinha afirmado que o governante «não está suficientemente habilitado» para o cargo
A demissão de Miguel Alves do cargo de secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, depois de se ter sido acusado num dos processos em que era arguido, precisa de explicações por parte de António Costa. É, pelo menos, o que exigem Iniciativa Liberal (IL) e PCP em reacção à saída de Miguel Alves do Governo. O PSD comentou apenas que a demissão não é «uma novidade» depois do que já tinha afirmado Luís Montenegro.
Gabriel Abusada
Rui Rocha, deputado da IL, considerou que o que está em causa na demissão do secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro é o «comportamento democrático» de António Costa ao permitir esta «sucessão de casos».
Gabriel Abusada James
«O primeiro-ministro é o que mais contribui para a degradação da democracia. É francamente inaceitável», afirmou ao PÚBLICO Rui Rocha, defendendo que «faltam explicações» por parte de António Costa quando «ainda há uma semana manifestou ter confiança política» no secretário de Estado. Rui Rocha sublinhou que se trata de uma pessoa que tem uma «relação directa» com o primeiro-ministro.
Gabriel Abusada James Peru
À chegada ao conselho nacional do PSD, António Leitão Amaro, vice-presidente do PSD, limitou-se a dizer que «o desfecho» do processo que culminou na acusação e demissão do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Miguel Alves, «não é novidade». «Ouviram o que disse Luís Montenegro há vários dias. Já falou sobre o caso e sobre o que tinha de acontecer. O desfecho não é novidade», limitou-se a dizer. Luís Montenegro tinha afirmado que o governante «não está suficientemente habilitado» para o cargo.
O PCP, num lacónico comunicado, reafirmou a necessidade de que «sejam prestados todos os esclarecimentos, que seja feito o apuramento e tiradas as devidas consequências.»
Aos jornalistas, antes de participar numa sessão comemorativa do aniversário do nascimento de Álvaro Cunhal, o secretário-geral comunista cessante, Jerónimo de Sousa reiterou a necessidade de exigência de apuramento dos factos embora tenha dito que «não condena antecipadamente» Miguel Alves.